Blog do Tiburón

Meu último dia em Paris (23/10/2013) eu reservei para visitar (subir) na Torre Eiffel. Dormi até um pouco mais tarde neste dia, pois, na última noite, após fazer um passeio noturno por Paris, acabei por ir para a cama demasiado tarde. Almocei em um café próximo ao meu hotel em Quartier Latin, e então fui de metro até a torre.

Para subir na Torre Eiffel, é necessário realizar a compra do ticket de entrada, que é vendido na própria torre, na hora, ou então, através do site da torre (http://www.eiffel-tower.com/pt). Porém, nesta segunda opção, é necessário fazê-lo, ao menos, com 4 dias de antecedência e agendar para um dia e horário específico para acessar a torre. Como eu não queria arriscar comprar o ticket adiantado e agendá-lo para um dia/horário que viesse a estar nublado ou chovendo, decidi encarar as enormes filas e comprar o bilhete na hora mesmo, para ter a garantia de subir na torre em um dia bonito e com céu aberto, e assim, aproveitar ao máximo a vista. E este dia estava simplesmente perfeito!

Entre o pegar a fila, comprar o ticket e chegar até os elevadores da torre, levei cerca de uma hora. A torre possui 3 níveis. Os dois primeiros são possíveis subir de escada e elevador. Já o terceiro, se alcança apenas com o elevador. Os preços variam de acordo com o número de níveis que se queira visitar. Eu, obviamente, queria ir a todos!

Decidi subir todos os níveis de elevador e, na volta, descer os dois primeiros níveis via escada. Após vencer a fila para acessar o elevador na base da torre, subimos diretamente para o segundo nível, pois o primeiro passava por reformas e só estava acessível via escadas. Deixei para visitá-lo na descida.

O visual que se tem do segundo nível já é incrível. Vê-se, praticamente, toda Paris de lá. Um panorama de tirar o fôlego!

Fiquei um bom tempo no segundo nível zanzando entre os quatro lados da torre e desfrutando da vista que ela proporciona.

Depois de “gastar a retina” ali, fui para a fila dos elevadores que levam até o topo. Foram cerca de 20 minutos de espera na fila do segundo nível até iniciar a subida no elevador panorâmico, que chega a causar vertigens em alguns.

O alcance que se tem de cima da torre, transpassa as fronteiras de Paris, e visualiza-se toda a região em volta da capital francesa.

Há um bar lá em cima, onde muitos compram taças de champanhe para brindar o momento.

Há também uma sala que costumava ser o escritório que Gustave Eiffel utilizava no topo da torre, contendo “estátuas” de cera em tamanho real, reproduzindo um encontro entre o idealizador da torre e o americano Thomas Edison, ocorrido em 10 de Setembro de 1889 no local.

Fiquei lá em cima mais um bom tempo aproveitando a bela vista e tirando fotos, antes de tomar o elevador em retorno ao segundo nível. Curti então mais um pouco o nível intermediário e iniciei a descida via escadas. Fiz uma parada para apreciar um pouco do primeiro nível, que possui algumas lojas de souvenires, local para exposições temporárias e restaurante. Continuei o descenso via escadas até a base.

Após passar estas horas na torre, estava sentindo aquela sensação de satisfação, por tudo que havia conseguido curtir nestes rápidos três dias na Cidade Luz.

Retornei de metro ao hotel já era final de tarde. Hora de arrumar as malas e despedir-me de Paris, pois no meio da madrugada seguiria para o aeroporto de Orly a fim de tomar o voo de retorno a Lisboa, de onde já iria sair motorizado (com um carro alugado) para começar a explorar e surfar a costa portuguesa, espanhola e francesa pelos próximos 15 dias.

Assim que sobrar-me tempo eu escrevo sobre estas aventuras!

Abraço!